Foto: Debb Cabral/GatoQueFlutua ©
Estaleiro Voltaire é a sequência de Jardins Suspensos. Aqui temos Marte, assim como no livro um, a partir de duas perspectivas. Pedro foi levado para lá como um prisioneiro, uma espécie de terrorista. Já Yara foi para lá por escolha da mãe, como uma refugiada.
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Em “Quando eu parti”, acompanhamos Maribeth, mãe de gêmeos, casada com um marido omisso e sobrecarregada pelo emprego. Sempre tão ocupada, mal percebe um infarto. Uma cirurgia e duas pontes de safena depois, ela começa a questionar sua vida e faz o impensável: vai embora de casa.
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Em Jardins Suspensos, toda profissão que possa ser substituída por uma máquina vai deixar de existir como forma de emprego para os humanos. Em poucas décadas as máquinas fizeram do valorizado fator humano, um pesado fardo. Assim, a revolução afeta a vida de Yara e Pedro, nossos protagonistas que não escapam imunes às mudanças.
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Francisco Teodoro, um bem-sucedido e ambicioso comerciante de café, é casado com a jovem e bela Camila. Porém, o boom do café e a ganância da nascente burguesia urbana contaminam o tradicional comerciante. Ele realiza tratos e movimentos que põem em risco o patrimônio familiar deixando Camila alheia de tudo.
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Max Walker é o garoto perfeito. É bonito, estudioso, filho de uma família respeitada, capitão do time de futebol, bom aluno e boa pessoa. Mas Max tem um segredo, algo que ninguém sabe além de sua família. Ele é intersexual: nasceu com os dois conjuntos de cromossomos, XX e XY e, portanto, é menino e menina. Ou nenhum dos dois.
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Na trama, uma pandemia surge e as pessoas infectadas entram em combustão do nada. Com isso, o caos se instala. O governo entra em colapso, as pessoas em pânico e a vida normal desaparece. Harper Willowes tentará sobreviver com seu filho nesse mundo em chamas.
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Em “A Torre Acima do Véu”, Roberta Spindler conseguiu criar uma aventura envolvente em um mundo distópico e letal.
O livro é uma história ágil que traz muita ação e suspense ao leitor.
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Um Casamento Americano fala de ausência e são diversas delas ao longo do livro, desde a ausência de comunicação entre o casal até a ausência física a que são impostos pelo Estado com a condenação injusta de Roy.
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Neste livro infantil, um jovem sabiá-poca desvenda um grande mistério enquanto percorre algumas das principais áreas verdes de Bragança Paulista (SP). Enquanto isso, os irmãos Fernando e Elisa correm contra o tempo para avisar os adultos sobre os perigos de uma tradição que ocorre toda virada de ano.
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Dividindo por capítulos sobre o trabalho, a cultura, a religião, o sexo, a fome e a violência, a autora mostra a transversalidade do tema. A ideologia da beleza é usada para frear as mulheres, para reforçar a ideia de que não são dignas, de que não são suficientes do jeito que são.
