“A primeira regra do Clube da Luta é: você não fala sobre o Clube da Luta.”
Tyler Durden
Nunca tinha assistido Clube da Luta, vocês acreditam? Uma vergonha!
Quem gosta um mínimo de cinema sabe que os aficionados amam Clube da Luta e o citam diversas vezes. Não é para menos.
Baseado no livro homônimo de Chuck Palahniuk e dirigido por David Fincher, o filme conta a história do Narrador (Edward Norton) um executivo jovem que trabalha como investigador de seguros. Ele mora em uma casa confortável e tem nela tudo o que deseja, porém está em uma difícil crise de insônia que o deixa como um zumbi, fruto das noites mal dormidas.
A vida medíocre e extremamente comum também o tem deixado cada vez mais insatisfeito. Ele descobre uma cura pouco ortodoxa para a sua insônia, frequentar grupos de auto-ajuda. Passa a ir à várias reuniões de diversos problemas, apenas para chorar e aliviar as suas dores. Já de noite, em sua cama, o sono continuo é a sua recompensa.
Nesses encontros conhece a problemática Marla Singer (Helena Bonham Carter), mas seu novo amigo será mesmo o estranho Tyler Durden (Brad Pitt), que ele conhece em um vôo.
Tyler, diferente do protagonista, é instintivo, cheio de idéias e livre de correntes. Seu mistério encanta o Narrador, que decide seguir o estilo de vida de Tyler, fundando com ele o “Clube da Luta”, um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.
O Narrador depois de algum tempo percebe que Tyler não quer apenas reunir caras para brigarem entre si escondidos, quer questionar a sociedade através da violência.
Clube da Luta não é uma história superficial, ela propõe que o espectador pense além das suas imagens sangrentas.
O anti consumismo e a atitude muitas vezes anárquica fazem parte da trama de Clube da Luta, que possuí um roteiro totalmente imprevisível e desfecho brilhante.
Imperdível!
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One thought on “O Gato viu: Clube da Luta”