Seu futuro era incerto. E ele não foi trabalhar. (Renato Russo)
Nunca imaginei que essa reta final seria tão tensa. TCC, dois laboratórios na faculdade, formatura. Mas e ai? Quando isso tudo terminar, o que me espera lá fora? E quando acabar meu estágio? Como vou viver?
A Folha de São Paulo demitiu muitos de seus funcionários, inclusive a colunista Danuza Leão. As redações estão diminuindo. O Gugu saiu da Record. Não há mais patrocínios suficientes que mantenham os grandes monstros da nossa TV pra sempre. É mais barato pagar o Rodrigo Faro para entreter a audiência.
Não sei ainda como será, mas estou atenta às mudanças. Pelo menos eu já sei o que eu NÃO quero fazer.
Muitos afirmam que o jornalismo está matando o jornal para sobreviver. Será?
Acredito que esse seja o momento em que vamos vislumbrar qual o novo rumo que o jornalismo vai tomar. E só vai se dar bem que sentir o movimento dessas correntes.
É o vento do inesperado!
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One thought on “Jornalismo: O vento do insperado”